sexta-feira, 23 de março de 2012

Tempos de Indecisão

Ontem abriu o Edital da Petróleo Brasileiro S/A, conhecida como Petrobrás.
Sempre fui um bom aluno, sempre com ótimas notas e sempre gostei de estudar, aprender!
Entretanto, nesses últimos meses, estou sem MOTIVAÇÃO ALGUMA de estudar (até mesmo par mestrado que estou fazendo!).
Será que me tornei um "acomodado" de plantão? Será que não tenho mais a gana de estudar?
E o quanto isso me incomoda!

Quero achar um caminho, uma solução, mas fico a  cada dia mais cheio de dúvidas e dúvidas!
O Tempo de Oluparum (vida "O Xangô de Baker Street"), chegou ou está se mantendo na minha vida!


quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Feliz 2012

E no auge dos meus 23 anos, o que desejo para o próximo ano que vem chegando?
Anos passados, sempre desejei que a minha vida mudasse, que tudo desse certo, queria paz, saúde felicidade...
Não que eu não queira mais isso, longe de mim...
Mas, no meu auge, na minha maturidade de 23 anos, eu desejo que 2012 não venha com todas as mudanças! Mas que eu CARREGUE EM MIM MESMO todas as mudanças!
Que eu busque, que eu faça, que eu busque que tudo dê certo, que eu busque estar em paz comigo mesmo, que eu possa praticar mais saúde da minha vida, que eu faça minha própria felicidade...

E sim, Engenheiro Químico formado, com tantas doses de sonhos e futuros a minha frente, consiga estar antenado que preciso estar em DESENVOLVIMENTO constante!
Porque o que menos importa agora é onde eu vou chegar, mas é preciso prosseguir DECIDIDAMENTE!

Feliz 2012!
E que venha a buscar TUDO o que tenho de melhor!

(E voltar a escrever, apesar da última postagem do blog ter sido em 2009!)

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A prisão

A prisão

Amor é tudo, amor é você!

E não e deixe mais chorar!

Pois o tempo já passou!

O vento me enlouquece!

A brisa das tuas mãos não me deixa mais andar!

Estou parcialmente cego!

Completamente achado no mar da incerteza!

Porque a neve é escorregadia e plana!

Amor é você e que me deixa chorar!

Não me deixe mais em tanto perigo!

Sozinho, perdido-achado e medonho!

Me prenda no lago da solidão!

Não há mais espaço para nenhum outro filho!

Se puder, continue!

A andar e andar no vento da injustiça!

Me perca, se perca, nos perca depois de tudo!

Preciso de direção e não tenho remos nem mãos para isso!

Preciso nadar e não tenho uma cama suficiente pra fazê-lo!

Pois tenho uma alma e nem sou soldado e nem sou romano!

Nem sou eu, nem sou você nem nós!

O tempo cura o coração!

E eu irei me machucar!

Mas até lá, depois de tudo feito, posso nascer!

De dentro de uma morte prematura!

O vento nem cruza mais os nossos lençóis!

E o meu corpo é uma prisão!

Prisão da liberdade da minha alma!

E o meu corpo é a chave da minha perdição!

Onde vivo em uma era massiva!

Carregando as dores precoces!

Das chaves precoces!

Da prisão que se encontra em um autoflagelo!

E a prisão que é lago de solidão e mar de incerteza

Onde me prendo e me liberto

É onde me encontro parcialmente!

Libertando a minha alma livre!

Não, não!

O chão ainda é plano e me deixa chorar!

E o vento ainda me enlouquece!

Me deixe livre no lago, me prenda no mar!

E ainda choro e deixo a tua brisa me prender!

E vejo tudo escuro agora!

E nem sou pai!

E perdi!

Há mais um quarto para se nascer!

Na prisão de liberdade que é se perder!

Perdendo e nascendo descontroladamente!

Querendo um significado para tudo!


Iury Sousa e Silva

-Luleå, 12/11/2009-

sexta-feira, 26 de junho de 2009

tantas coisas acontecendo de uma vez só...
e nunca mais escrevi!

talvez o ato de escrever seja um ato de maior solidão!
talvez agora eu nem esteja mais tão só!

terça-feira, 21 de abril de 2009

Viciado em Grey's Anatomy!
Pqp... É só oq eu sei fazer agora!
Com trinta mil e uma provas!
Heterogênea, Corrosão, OP2...
Só FUMÃO!
Mas sobrevive do mesmo jeito...

GREY'S!

sábado, 18 de abril de 2009

Vida nova ao passado novo
(Ao pobre Zé)

O Zé pintou, brincou e bordou
Fez a roupa mais bonita que ele achou
E se vestia diariamente com todos os seus acessórios
Brilhantes ou não para a roupa única

O Zé nunca teve a vontade de mudar o seu estilo
Mesmo com tantos bordados e agulhas formados
Ele fingia estar fantasiado de beleza e agonia
Ele nunca quis mudar de fantasia!

O Zé pensava que todos eram tolos
Mesmo com todas as suas magníficas pinturas
Fingiu que nem sabia desenhar
E sua pintura foi decadentemente desfeita

O zé começou a se desfazer
De tudo que ele teve feito
Até de vontades de desenhar e pintar
O rapaz quis extinguir

O zé parou de bordar
Parou de pintar e brincar
E até de fingir!
Porque tivera imaginado estar num filme cinematográfico
Ele parou de falar e de cantar
Foi quando a perdição o tomou
Nem ajudar a tentar quisera saber
Só fez aquilo que teve que ser feito

O pobre zé se massacrou
Se enchendo de esperança vazias e tolas
Onde ele só se perdia e perdia...
Só se perdia...

O pobre zé nem conseguiu perceber
Que toda sua pintura era apenas o que ele era
E não todo o mal que ele se fazia
E que se perdia e se perde na sua longa jornada

O Pobre zé se refez de esperanças
Depois que bordaram com todo o seu passado
Que a pintura se fez um belo quadro
Reavivando toda a sua magia

O Pobre Zé nem soube do mal que ele se fez
Esqueceu do seu eu e se perdeu no horizonte falho
E ele nem sabe que do mal que teve feito nele
Nem sempre pode voltar

Sim, Zé, você tem uma dádiva em mãos
Nas imaginarias pinturas da sua fabulosa vida!
Mas não se perca sempre, não se deixe nas mãos do incerto
Porque depender de você já é um caminho longo demais!

Iury
18-04-2009